Fogo estranho

Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do SENHOR, o que lhes não ordenara. Então, saiu fogo de diante do SENHOR e os consumiu; e morreram perante o SENHOR.
Sacerdote zoroastriano guardando o fogo em Iazd
Leia João 3.16-18 3.16 Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 3.17 Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. 3.18 Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
Ao sul do Irã, na cidade de Iazd, existe em um templo dedicado a Zoroastro que possui uma pira cujo fogo arde continuamente há mais de dois mil anos. Várias gerações de sacerdotes o tem vigiado alimentando-o com madeira de sândalo para que ele nunca se apague. Esse é um dado que pode nos dar tanto a noção do zelo dos povos semitas por seus objetos consagrados, quanto a dimensão exata da indignação contra os filhos de Arão por eles se apresentarem diante de Deus levando consigo o que o escritor bíblico chamou de fogo estranho.